Englobam bens imóveis e móveis, incluindo locomotivas, vagões, carros de passageiros e outros equipamentos, como guindastes, além de mobiliários, bens integrados como relógios, sinos, telégrafos e acervos documentais. Estes bens formam uma lista extensa e os dados do inventário realizado na extinta RFFSA apontam para mais de 52 mil bens imóveis, entre terrenos e edificações, e mais de 15 mil itens de bens móveis classificados como históricos pelo Programa de Preservação do Patrimônio Histórico Ferroviário (Preserfe) desenvolvido pelo Ministério dos Transportes, instituição responsável pela gestão da RFFSA.
Os bens estão vinculados a convênios assinados pela RFFSA e, de acordo com o Decreto no. 6.018, de 22 de janeiro de 2007, foram automaticamente transferidos ao Iphan, para avaliação, somando dois milhões de itens de bens móveis, além de um incalculável acervo documental. Agrega-se a esses bens o patrimônio imaterial representado pelos costumes, tradições e outras influências trazidas pela ferrovia e que estão incorporadas no cotidiano de grande parte da população que – direta ou indiretament – conviveu com a presença da ferrovia
FONTE:
IPHAN | Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional –